Podemos Crer na Bondade de Deus?
O autor, inicialmente nos apresenta uma série de “desumanidade” conforme relatos das passagens bíblicas; onde deixa claro que o homem é algoz do próprio homem.
Através destes exemplos desumanos ocorridos no antigo testamento, nos indaga sobre a bondade de Deus.
Citando também, uma série de pedras de tropeço, comparando o A. T. e N. T, o autor detalha, que os escolhidos de Deus, os heróis do A. T. são profundamente “subcristãos” e ao mesmo tempo nos alerta sobre o engano de que o novo testamento é mais complacente John Wenham, lembra que Jesus adverte severamente para o fim; com grande compaixão, alertando-nos para a perdição e o perigo de perdermos eternamente nossa alma para o fogo eterno, e que Jesus também se utiliza do A. T. para lembrar uma velha lição ou para mostrar uma nova lição, que foi aplicada às personagens daquela época.
John relata que a bíblia mostra o Deus Todo Poderoso, governante de todas as coisas, que onde não só permite o mal em tudo mais também o controla.
Negar que Deus esta sobre todas as coisas é negar o Deus judaico-cristão é negar o Deus de Jesus Cristo; mas, no entanto é necessário trazermos sempre a imagem do Deus: pessoal, perfeito em poder, em retidão, sabedoria e amor.
O autor mostra-nos também que embora possa parecer um paradoxo; nosso sofrimento é permitido por Deus, porque Ele nos ama. Deus é extremamente Bom e Onipotente, e que estes sofrimentos faz parte de um amor maior dirigido pelo Próprio Amor.
Após a queda, o homem se torna um agente livre por um lado e escravo de outro.
Livre para optar entre a obediência e desobediência.
Sua vida agora é governada por uma natureza pecaminosa em desejos e perversões em seu raciocínio, o homem não se sente mais sob o impacto da presença de Deus, mais mesmo assim consegue discernir o que é certo e errado; e seguir seu próprio caminho.
Em Gênesis 3, a desobediência vem acompanhada por: dor, vergonha, temor, trabalho fatigante e pela morte.
Em Apocalipse 21 a promessa de Deus com seu povo na Nova Jerusalém; e que, Ele enxugará dos olhos deles todas as lágrimas. Não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor. As coisas velhas já passaram. Apocalipse 21:4
O autor nesta comparação mostra-nos que podemos saltar do estado do pecado para, a salvação e vivermos a eternidade com Deus, mostra-nos também que o caminho para a coroa, tem que necessariamente passar pela cruz.
Classifica que a nossa punição às vezes aparenta ser maior do que merecemos, não por causa das punições que recebemos, mas sim por causa das que são aplicadas aos outros.
A graça de Deus compreendida no A. T. é que Ele é: compassivo, clemente, longânimo, grande em misericórdia, que sua fidelidade dura para sempre, que perdoa a iniqüidade, a transgressão e o pecado.
Declara também que a “nossa fé vem da maior dor sofrida por este mundo; oriunda da maior guerra, da morte mais terrível e da tumba mais profunda que o mundo jamais conheceu: a cruz de Cristo”.
Jesus na cruz triunfa sobre tudo e todos.
Derrota os principados e as potestades.
Deus escolhe o sofrimento para alcançar seus objetivos, assim sendo para o fiel, o sofrimento é visto como algo a ser retribuído ao Senhor, e seu sacrifício por nossas vidas.
Ao aceitarmos que Deus governa o mundo, e que cremos nos ensinamento de Jesus, devemos aceitar que: punição, sofrimento e destruição, fazem parte do propósito sábio e amoroso do Nosso Pai.
A bíblia nos revela um Deus pessoal que: Cria e sustenta, revela e inspira, governa e julga, ama e salva, e que o mundo é totalmente dependente dEle, e Ele totalmente independente do mundo.
Tendo contato com o Criador, estando no lugar certo e na hora certa o homem experimenta a proteção divina diante de livramentos, naturais, temporais.
O mundo de Deus é um grande mistério, podemos conhecer somente aquilo que Deus quer nos revelar.
Cabe a nós somente aceitar que a nossa felicidade reside no fato de termos sido criados pelas mãos do maravilhoso Criador.
Concluindo o autor descreve; que é Jesus que nos dá o ensino.
Cristo, a Bíblia, a Providencia, apontam para a mesma direção; mostrando á benignidade e severidade de Deus; em outras palavras a extrema bondade de Deus.
O autor, inicialmente nos apresenta uma série de “desumanidade” conforme relatos das passagens bíblicas; onde deixa claro que o homem é algoz do próprio homem.
Através destes exemplos desumanos ocorridos no antigo testamento, nos indaga sobre a bondade de Deus.
Citando também, uma série de pedras de tropeço, comparando o A. T. e N. T, o autor detalha, que os escolhidos de Deus, os heróis do A. T. são profundamente “subcristãos” e ao mesmo tempo nos alerta sobre o engano de que o novo testamento é mais complacente John Wenham, lembra que Jesus adverte severamente para o fim; com grande compaixão, alertando-nos para a perdição e o perigo de perdermos eternamente nossa alma para o fogo eterno, e que Jesus também se utiliza do A. T. para lembrar uma velha lição ou para mostrar uma nova lição, que foi aplicada às personagens daquela época.
John relata que a bíblia mostra o Deus Todo Poderoso, governante de todas as coisas, que onde não só permite o mal em tudo mais também o controla.
Negar que Deus esta sobre todas as coisas é negar o Deus judaico-cristão é negar o Deus de Jesus Cristo; mas, no entanto é necessário trazermos sempre a imagem do Deus: pessoal, perfeito em poder, em retidão, sabedoria e amor.
O autor mostra-nos também que embora possa parecer um paradoxo; nosso sofrimento é permitido por Deus, porque Ele nos ama. Deus é extremamente Bom e Onipotente, e que estes sofrimentos faz parte de um amor maior dirigido pelo Próprio Amor.
Após a queda, o homem se torna um agente livre por um lado e escravo de outro.
Livre para optar entre a obediência e desobediência.
Sua vida agora é governada por uma natureza pecaminosa em desejos e perversões em seu raciocínio, o homem não se sente mais sob o impacto da presença de Deus, mais mesmo assim consegue discernir o que é certo e errado; e seguir seu próprio caminho.
Em Gênesis 3, a desobediência vem acompanhada por: dor, vergonha, temor, trabalho fatigante e pela morte.
Em Apocalipse 21 a promessa de Deus com seu povo na Nova Jerusalém; e que, Ele enxugará dos olhos deles todas as lágrimas. Não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor. As coisas velhas já passaram. Apocalipse 21:4
O autor nesta comparação mostra-nos que podemos saltar do estado do pecado para, a salvação e vivermos a eternidade com Deus, mostra-nos também que o caminho para a coroa, tem que necessariamente passar pela cruz.
Classifica que a nossa punição às vezes aparenta ser maior do que merecemos, não por causa das punições que recebemos, mas sim por causa das que são aplicadas aos outros.
A graça de Deus compreendida no A. T. é que Ele é: compassivo, clemente, longânimo, grande em misericórdia, que sua fidelidade dura para sempre, que perdoa a iniqüidade, a transgressão e o pecado.
Declara também que a “nossa fé vem da maior dor sofrida por este mundo; oriunda da maior guerra, da morte mais terrível e da tumba mais profunda que o mundo jamais conheceu: a cruz de Cristo”.
Jesus na cruz triunfa sobre tudo e todos.
Derrota os principados e as potestades.
Deus escolhe o sofrimento para alcançar seus objetivos, assim sendo para o fiel, o sofrimento é visto como algo a ser retribuído ao Senhor, e seu sacrifício por nossas vidas.
Ao aceitarmos que Deus governa o mundo, e que cremos nos ensinamento de Jesus, devemos aceitar que: punição, sofrimento e destruição, fazem parte do propósito sábio e amoroso do Nosso Pai.
A bíblia nos revela um Deus pessoal que: Cria e sustenta, revela e inspira, governa e julga, ama e salva, e que o mundo é totalmente dependente dEle, e Ele totalmente independente do mundo.
Tendo contato com o Criador, estando no lugar certo e na hora certa o homem experimenta a proteção divina diante de livramentos, naturais, temporais.
O mundo de Deus é um grande mistério, podemos conhecer somente aquilo que Deus quer nos revelar.
Cabe a nós somente aceitar que a nossa felicidade reside no fato de termos sido criados pelas mãos do maravilhoso Criador.
Concluindo o autor descreve; que é Jesus que nos dá o ensino.
Cristo, a Bíblia, a Providencia, apontam para a mesma direção; mostrando á benignidade e severidade de Deus; em outras palavras a extrema bondade de Deus.
Resenha feita Por: José Antonio Valili - Teologia do A.T.
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