Antes da queda de Adão, o homem tinha plena liberdade com Deus, não era separado de Deus, não tinha culpa, não tinha vergonha vivia de acordo com os propósitos de Deus. Já o homem do século 21 nasce no pecado, trazendo, como herança todas as deformações e deteriorações causadas pelo pecado. Vive motivado pela própria cobiça deste mundo caído, que acena com o poder e o prazer, e estes faz com que cada vez mais, o homem se afaste de Deus.
O pecado ainda que movido em sua maior parte, pelo diabo, torna-se sistemático, ou seja, está adaptado neste homem ainda caído. Pois, coisas que aparentemente de ordem ética, moral e que poderiam ser evitadas já está cauterizada e enraizada no próprio homem a exemplo das corrupções, da “leí de Gerson” (onde o homem quer ter vantagens em tudo); conformado com as coisas deste mundo o homem exerce o egoísmo e não o altruísmo.
A universalidade do pecado manifesta-se como uma enfermidade hereditária, um ato voluntário de rebeldia e desobediência do homem contra o seu Criador. Todos pecaram e estão afastados da presença gloriosa de Deus. Romanos 3.23; da morte eterna, O pecado entrou no mundo por meio de um só homem, e o seu pecado trouxe consigo a morte. Como resultado, a morte se espalhou por toda a raça humana porque todos pecaram Romanos 5.12.
Um dos versículos que mais me auxiliam na luta contra o pecado é o entendimento que tenho como nova criatura; 2ª Coríntios 5:17 ou seja, as coisas velhas já passaram e tudo se fez Novo em Cristo Jesus, Glória a Deus por isso. Outro que aprendi e também ensino constantemente foi quando li o livreto Seguindo a Jesus Cristo de George R Foster: é que quando me sentir atraído por fazer algo que irá desagradar a Deus, é dizer; “Não! Sou filho de Deus, Em Nome de Jesus me recuso a pensar nessas coisas”. Sabedor e convencido pelo Espírito Santo que o tentação não vem de Deus, uso também: Portanto, obedeçam a Deus e enfrentem o Diabo, que ele fugirá de vocês Tiago 4.17. Deus em sua infinita misericórdia, nos abençoara por esta obediente decisão.
Amém.
Por: J. A. Valili - Harmatologia
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